Foto: Sylvio Girangelo/TRF-4/Divulgação
O desembargador João Pedro Gebran Neto iniciou sua fala dizendo que foi obrigado a ser analítico porque o processo tem centenas de páginas. Segundo ele, seu voto será extenso, analítico, com amplas considerações sobre as provas.

Gebran negou a acusação de que a quebra de sigilo telefônico do escritório dos advogados de Lula tenha sido um ato parcial de Moro. "Não houve tentativa de monitorar ilegalmente os advogados", observou. (VÍDEO AO VIVO)

Ao comentar o caso da condução coercitiva do ex-presidente Lula, o desembargador afirmou que ele foi acompanhado por seus advogados, autoridades policiais, e em nenhum momento foi negado a ele o direito de manter-se em silêncio.

O ex-presidente é acusado de ter recebido R$ 3 milhões em propina da empresa OAS por meio do apartamento tríplex em Guarujá.

Segundo o relator, desembargador João Pedro Gebran Neto, o valor total da propina seria de R$ 87 milhões. Cerca de 1% deste valor total foi destinado a políticos do Partido dos Trabalhadores (PT).

Fonte: Sputinik News