José Luiz Nanci nomeio Rafael do Gordo subsecretário Fotos: Extra/Alerj |
Aristeu Rafael é mais conhecido pelo seu nome político, Rafael do Gordo. Atualmente está filiado ao PMDB é já foi candidato a vice-prefeito nas eleições de 2012, na chapa com Graça Mattos. Ele é atualmente suplente de deputado estadual e filho do Vereador Eduardo Gordo (PMDB).
Já foi Deputado com mandato entre 2010 e 2014, sendo o quarto parlamentar que mais faltou às sessões da Alerj no ano passado, com um total de 39 ausências. Rafael integrou a CPI das Carteiras Falsas de Estudante, mas só compareceu a duas reuniões.
Em 2012, pela acusação de compra de votos, Rafael ainda chegou a ser condenado em primeira instância, o que o levou a ter que deixar a candidatura a vice-prefeito de São Gonçalo na chapa de Graça Matos, às vésperas da eleição, após ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
DENUNCIADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO POR CORRUPÇÃO
O Ministério Público do Rio de Janeiro acusa Eduardo Gordo e Rafael do Gordo por desvio de verbas para o Sistema Único de Saúde (SUS). O MP constatou que o dinheiro desviado do SUS serviu para financiar campanhas políticas do ex-vereador de São Gonçalo Aristeo Eduardo Teixeira da Silveira, o Eduardo Gordo – que chegou a ser presidente da Câmara –, e também do filho dele, o deputado estadual Aristeu Raphael Lima da Silveira, o Rafael do Gordo, do PMDB.
Os investigadores do Ministério Público dizem ainda que Eduardo Gordo, Vereador eleito no município e pai de Rafael, comprou imóveis com o dinheiro desviado da saúde. Um deles é um terreno que fica em Cachoreiras de Macacu.
Início na política
Rafael começou na política em 2008, quando se elegeu vereador por São Gonçalo. Com o apoio do pai, conseguiu uma vaga de deputado em 2010, com 55.831, votos pelo PSB. Em 2012, mudou-se para o PMDB. Na Alerj, presidiu a Comissão de Minas e Energia.
Em sua atuação como vereador em São Gonçalo, chamou a atenção ao propor e aprovar um projeto de lei que proibia o uso das chamadas “pulseirinhas do sexo” no município. Na época, o adereço havia se tornado modismo entre estudantes. Quem rompesse a pulseira poderia receber em troca um abraço ou ter relações sexuais.
Com informações de O Globo.
8 Comentários
Começou mal,hein Nanci?
ResponderExcluirNem bem assumiu, já está acomodando a cambada.....mal,muito mal.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFala sério.
ResponderExcluirJá começou tudo errado
ResponderExcluirOs Políticos Brasileiros devem olhar para SI e se envergonharem da Podridão que se tornou "Ser Polìtico no BRASIL!"
ResponderExcluirEstamos expostos no cenário "MUNDIAL como CORRUPTOS".
Pergunto: é assim que VAMOS CONTINUAR?
Após décadas São Paulo desponta com um NOVO MODELO! VEJAM E COPIEM. ´
É HORA DE IRMOS PRO CENÁRIO MUNDIAL "COM UMA NOVA MARCA" - POR FAVOR, PENSEM!
Meu Deus!
ResponderExcluirMeu Deus!!!
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