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Segundo o documento, depois de esgotadas as diligências sobre o assunto, a Promotoria se convenceu da inexistência de fundamento para a propositura de uma ação civil contra os denunciados, justificando, assim, o seu arquivamento.
O MP informou, ainda, que "as investigações não vislumbraram qualquer apropriação indevida das verbas funerárias, que foram aplicadas no próprio município, revertidas em reformas e na aquisição de bens, tudo devidamente comprovado por documentos e notas".
As investigações foram motivadas após denúncia apresentada ao MP pela ex-coordenadora geral dos cemitérios do município, Paola Ribeiro, que acusou a chefe de Gabinete da prefeitura, Eliane Nanci, de se apropriar indevidamente do dinheiro arrecadado com os sepultamentos.
Paola, que foi nomeada para a função no governo Neilton Mulim, foi exonerada em abril de 2017. Em maio do mesmo ano a ex-cordenadora dá entrada com as denúncias no MP.
Vereadores oposicionistas tentaram por duas vezes emplacar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar as denúncias, sem sucesso.
Com informações do Jornal Daki.
1 Comentários
País de vagabundos eles sempre se saem bem na fotocom dinheiro é mole compra-se até o papa que dirá um órgão formado por safados MP o cachete
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